sexta-feira, 26 de abril de 2013

Orientações para as atividades do RCNEI III – 25 de abril de 2013.


A quinta feira se inicia cedo na expectativa para as orientações referentes a prática com referência ao RCNEI, a equipe se agiliza e se reúne logo nas primeiras horas para acerto dos últimos detalhes.
Nesta data a saudades do IEPPEP bateu fundo, bons tempos de Formação no qual a cumplicidade falava mais alto, compartilhávamos dos mesmos ideais, topávamos qualquer desafio com um sorriso no rosto, de braços dados, mas tudo passa e temos que nos contentar com o presente, sem claro deixar para trás a essência, o brilho, o gosto e o amor pelo que se faz.
Trabalhar em equipe exige paciência, aceite, mas imposições, cobranças e acima de tudo comprometimento de todos os integrantes a fim de alcançar as metas traçadas.
Assim,  construir equipes de alto desempenho passou a ser o grande desafio das ultimas décadas  do século XX.
 As experiências bem sucedidas de projetos realizados via equipes resultam  em valioso retorno para   os  membros da equipe  que  aprendem a conviver com as diferentes personalidades dentro da  equipe,  entender  as  forças e fraquezas  individuais  e desenvolver  um  entendimento comum  das  metas  e  objetivos acordados. A grande vitoria  dessas experiências  é  a mudança no comportamento  antes individualista  dos participantes.
E no meio acadêmico, o premio alcançado é conseguir praticar a interdisciplinaridade, transferindo-a  para o mundo profissional.
Trabalhar em equipe não é fácil, principalmente nos  projetos de grande porte, que visam interação, conhecimento, participação, soluções complexas, raciocínio  rápido  e atualização constante.
Montar uma  equipe  exige certos cuidados  e  principalmente, avaliar se ela está correspondendo em termos de produtividade e qualidade exige entender ou caracterizar a equipe em alguns fatores  fundamentais. 
É necessário que   todos os integrantes estejam  acessíveis  e  tenham  liberdade   para  expor  suas  ideias  e  reclamações.   Essa comunicação é a base para a realização de um bom trabalho.
Outra regra fundamental para o bom relacionamento do grupo  é a motivação dos profissionais.
A   motivação  geralmente  está  associada  com   a   palavra comportamento humano, significando um estado de espírito  que nos  leva  a  agir em  beneficio do grupo e das metas do projeto. O trabalho  colaborativo só é possível em equipes  motivadas.
No âmbito acadêmico o medo de enfrentar desafios é inerente, e muitas vezes assusta a exposição não é confortável e conviver com críticas gera obstáculos. Fato este que para mim já não é novidade, visto que durante toda a formação pessoal e profissional me habituei a enfrentar os percalços, saltar obstáculos, conviver com críticas e fazer delas experiência de vida.
A cada dia mais me convenço que para estar cursando Pedagogia deveria existir o pré-requisito do curso de Formação a base propulsora para a formação do profissional habilitado e capacitado para conviver com os dilemas.
Se um desafio é difícil,  muitas vezes é entendido como impossível, então os membros da equipe  podem desistir antes de começar, sem ao menos tentar.
Portanto, para que uma equipe funcione bem é necessário o fator “ camaradagem”, ou seja  companheirismo e a lealdade devem e tem que estar presentes. O companheirismo é fundamental no apoio, na troca e no compartilhamento de forças para transpor os obstáculos e vencer barreiras.
Outro fator preponderante é a responsabilidade e a entrega visto que equipes  que têm  responsabilidade  e autoridade  tendem  a  manter  altos níveis de motivação.
O crescimento tem que ser desejo conjunto, sendo este a base de motivação para todos os envolvidos. Quando as pessoas  se  sentem movidas   para   a   frente,  aprendendo   novos   conceitos, aperfeiçoando seus conhecimentos e desafiando seu raciocínio, a  motivação  tende a se manter alta.
A liderança é essencial para controlar e orientar  todos  os componentes.  Os  líderes natos que dominam  o  assunto,  são capazes  de argumentar e colaborar para uma melhor  abordagem do  projeto.  A  função  básica do  líder  é  aplicar  o  seu conhecimento  para quebrar o clima de interesses  pessoais  e tentar  direcionar o foco para o objetivo comum. O importante é  que  todos saibam o que fazer e quando fazer, com a  única finalidade   de   obter  qualidade e satisfação.
Os melhores líderes criam condições para a equipe motivar-se, é dar o pontapé inicial, delegar funções, compartilhar, criar em conjunto, apoiar a equipe quando o desespero aparece.
Grandes ideias podem ser fruto da inteligência de uma pessoa só, mas projetos precisam de uma soma de esforços para se transformarem em realidade. Assim como as formigas – que sozinhas não passam de um inseto frágil e juntas formam uma das comunidades mais organizadas do reino animal, os seres humanos vão mais longe quando estão unidos. O trabalho em equipe gera resultados melhores, em menos tempo, e é essencial em praticamente todas as áreas. Uma cirurgia, um prédio, uma campanha publicitária, um programa de computador: tudo isso exige competência e dedicação de vários profissionais para ser bem feito. E, como no caso das formigas, quando cada um sabe e cumpre suas funções, os benefícios são divididos entre todos.
Desta forma foi pensado o trabalho com referencial a música, no qual cada elemento seria um construtor e uma peça chave para o funcionamento das metas traçadas.
2. Trabalhar a música na Educação Infantil
Nosso foco foi elaborar planejamentos que focassem o trabalho da música na educação infantil, tomando por base os Referenciais Curriculares Nacionais.
O referencial curricular da Educação infantil orienta o trabalho com seis eixos. São eles: movimento, música, artes visuais, linguagem oral e escrita, natureza e sociedade e Matemática.  A música consiste numa linguagem capaz de “expressar e comunicar sensações, sentimentos e pensamentos”. Ela esta presente em várias culturas e consiste numa importante forma de expressão humana, esta presente no cotidiano e desde cedo as crianças entram em contato com a mesma, aprendendo e atribuindo a música significados culturais. Vale lembrar que ela integra aspectos sensíveis, afetivos, estéticos e cognitivos daí a importância do trabalho com este eixo e desde que se estuda a história da humanidade, tem-se observado que a música sempre fez parte da vida do homem. Em qualquer parte do mundo, em todas as épocas, a música e o homem sempre viveram juntos. Podemos suprir que no principio, o homem reproduzia os sons que ouvia na natureza, como o vento forte e seu sussurrar nas folhagens, a água dos rios, o estalar dos galhos, o canto dos pássaros e tantos outros não só com a intenção de imitá-los, mas também porque essa era a música que ele conhecia.
A música é uma linguagem que se traduz em formas sonoras capazes de comunicar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio de organização e relacionamento expressivo entre o som e o silêncio. Faz parte da educação desde há muito tempo, sendo que, já na Grécia antiga, considerada fundamental para a formação dos futuros cidadãos. É necessário que o professor desenvolva a música em vários momentos do dia, porém não de forma rotineira e automática. 
Portanto, deve-se dar à criança oportunidade de viver a música, apreciando, cantando e criando sons. Através da musicalização os alunos ampliam suas relações com o espaço natural ou construído, até mesmo se expressando a partir de seu esquema corporal, não percebendo que assim, estará transferindo os elementos expressivos encontrados nos estímulos sonoros das composições musicais.
O lúdico deve estar presente na Educação Infantil  como algo prazeroso e não com exercícios cansativos e repetitivos de cópias e sem significado.
Para tanto, este projeto se faz importante porque procura mostrar que o trabalho com músicas na Educação Infantil, não é para que no futuro se tenha grandes talentos, mas que através da música se possa despertar nas crianças o gosto pelos estudos e pela  permanência na escola como um espaço prazeroso, alegre e feliz.
Como ponto de partida foi elaborado uma síntese com os principais focos abordados no RCNEI, a qual salienta:
Referências Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (RCNEI)- Volume 3 – Música de 0 a 3 anos:
O RCNEI volume IIII, no capítulo que trata do ensino da música na Educação Infantil visa destacar diversos propósitos, dentre eles: a formação de hábitos, atitudes e comportamento das crianças, através da utilização de materiais de qualidade a fim de desenvolver a audição, o domínio rítmico e motor.
O documento apresenta a música como uma das formas de expressão dos sentimentos, pensamentos, comunicação, herança cultural, sendo imprescindível sua utilização na escola para proporcionar à integração, a interação, a aprendizagem, a percepção, a reflexão, assim como o conhecimento da diversidade.
De acordo com o RCNEI, a música está presente no âmbito do “Conhecimento de Mundo” e este se refere à construção das diferentes linguagens pelas crianças. A linguagem musical tem estruturas e características próprias tais como a produção centrada na experimentação e na imitação, tendo como produtos musicais a interpretação, a improvisação e a composição. A apreciação abrange a percepção dos sons e silêncios e as estruturas e organizações musicais, buscando desenvolver, por meio do prazer da escuta, a capacidade de observação, análise e reconhecimento. Finalmente, a reflexão que trata de questões referentes à organização, à criação, aos produtos e aos produtores musicais.
O trabalho com a música na Educação Infantil contribui no desenvolvimento motor do sujeito e visa garantir a vivência e a reflexão, podendo desenvolver diversas habilidades, elaboração de conceitos e formulação de hipóteses.
Nas crianças de zero a três anos o trabalho musical se caracteriza pela exploração do som e suas qualidades, tendo como ênfase os aspectos intuitivo e afetivo, para tanto o trabalho com a música, nesta faixa etária deve se organizar de modo que as crianças desenvolvam o ouvir, o perceber e o discriminar eventos diversos, fontes sonoras e produções musicais, bem como brincar com a música, imitar, inventar e reproduzir criações musicais.
O documento traz orientações referentes aos conteúdos musicais, estando estes organizados em dois blocos: “o fazer musical” que é o tipo de expressão que ocorre por meio da: improvisação, composição e imitação e “apreciação musical”, ambos abarcando também questões referentes à reflexão.
Nas crianças de zero a três anos a prática musical poderá ocorrer por meio de atividades lúdicas, através da exploração dos sons, expressividade, interpretação de música e canções diversas com a participação em brincadeiras, jogos cantados e rítmicos. Para o trabalho com crianças nesta faixa etária deve-se utilizar a música no cotidiano, porém não se esquecendo da importância do silêncio, pois é através dele que se percebe os sons. O trabalho com a música deve ser através da escuta de várias musicas utilizando canções e movimentos corporais de maneira a propiciar o desenvolvimento do conhecimento.
No que diz respeito à avaliação o RCNEI cita a importância do ouvir, responder, imitar e a capacidade de expressão pela voz e corpo, propiciando as crianças a participarem de situações nas quais sejam instigadas a explorar e produzir sons vocais se utilizando para tal diferentes materiais.
A conquista de habilidades musicais no uso da voz, do corpo e dos instrumentos deve ser observada, acompanhada e estimulada de maneira tal propiciar conhecimentos do eu, do outro e da sociedade na qual vivem.
E elaborado dois planos de aula para aplicação na data de 16 de maio.
Área: Linguagem Musical, Teatral, Oral, Visual, Movimento.
Tema: O som do Plebeu Orfeu
Conteúdo: - Estimulação através de contação de história, audição de música e sons;
Duração: 30 min.
Objetivos:
Específicos: - Estimular a percepção dos sons e as habilidades auditivas;
                      - Sensibilizar o gosto musical;
                       -  Estimular a criatividade, a coordenação e o convívio social.
Encaminhamento Metodológico:
1º momento: Recepção das crianças com a música Boa dia, como vai? (Eliana).
2º momento: Organização da roda de conversa.
3º momento: Contação da história “O Som do Plebeu Orfeu”. Nesta etapa as crianças ouvirão diversos sons fortes, fracos, melódicos.
4º momento: Conversa sobre a história.
5º momento: Música de despedida. (Tchau... sua mãe chegou, pegue sua mochila e diga tchau para a pro...).
Recursos: História, música, instrumentos musicais, pulseiras, aparelho de CD, casa roxa, luzes coloridas, fantoches, fantasias.
Avaliação: A avaliação será feita mediante a observação dos alunos na interação com as atividades musicais, sendo feito registro através de fotos ou gravação.
Referências Bibliográficas:
portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf acesso em 17/04/2013 às 22hrs.
www.vagalume.com.br › Infantil › G acesso em 17/04/2013 às 23hrs
Dobjenski, Sandra M. O som do Plebeu Orfeu.
Anexos:
Bom dia professora como vai
Bom dia professora como vai
Faremos o possível para sermos bons amigos
Bom dia professora como vai
Bom dia Bizuca como vai
Bom dia Bizuca como vai
Faremos o possível para sermos bons amigos
Bom dia Bizuca como vai
Bom dia Recicléia como vai
Bom dia Recicléia como vai
Faremos o possível para sermos bons amigos
Bom dia Recicléia como vai
Bom dia Flitz como vai
Bom dia Flitz como vai
Faremos o possível para sermos bons amigos
Bom dia Flitz como vai
Bom dia Melocotom como vai
Bom dia Melocotom como vai
Faremos o possível para sermos bons amigos
Bom dia Melocotom como vai
Bom dia amiguinhos como vão
Bom dia amiguinhos como vão
Faremos o possível para sermos bons amigos
Bom dia amiguinhos como vão?
Sandra Mara Dobjenski
O SOM DO PLEBEU ORFEU





                                    O som do Plebeu Orfeu
Escrita pela autora paranaense Sandra Mara Dobjenski , “O Som do Plebeu Orfeu” é uma releitura do clássico “O Fantasma da Ópera”, do francês Gaston Louis Leroux. Na história adaptada, Orfeu, um plebeu triste e solitário busca subsídios para aprender a cantar e uma linda princesa encantar.
Em sua trajetória para aprender as notas musicais conta com a ajuda de Birosca, uma vaquinha sapeca e Formoso um gatinho esperto. Birosca e Formoso ajudam Orfeu a tocar, cantar e criar uma linda melodia para Zarandra conquistar.                              
Num reino bem distante daqui, habitava Orfeu um músico trapalhão, que vivia cheio de tristeza, no silêncio de sua casa.
Orfeu vivia a perambular sem poder cantar para uma bela princesa conquistar.
Nos arredores dali vivia Birosca sempre a mugir tentando uma rima para o MU encontrar. Procurava daqui, procura dali sem nada achar.
Orfeu zangado se punha a vuvuzela tocar. E a sacana Birosca corria para sua cama para o som não mais escutar.
Pan, pan, pan, pan, pan, o som ficava cada vez mais forte e uma música se ouvia ao longe além das montanhas perto do mar, todo o reino acordava e punha-se a se espreguiçar.
Era o gato Formoso que seu violão não parava de tocar.
Formoso cantava e tocava para o Reino Malicioso encantar.
Mas de repente em meio à agitação ouvem-se batidas fortes vindas da escuridão.
As cortinas se erguerem num ritmo apressado e descontrolado e Birosca assustada, soltava um mugido forte para conter a alucinação.
Birosca mugia ainda mais forte, cheia de insatisfação.
O som que se propagava pelo reino atormentava a audição.
Formoso dedilha um apaixonante som.
Um grande baile, eles fariam, para atrair a atenção.
Birosca deveria aprender o dó, Formoso  o mi, o reino todo deveria acompanhar a canção, que no Tum Tum  faria bater o coração.
Orfeu era só empolgação, e começou a treinar com a flauta doce para seu amor conquistar. Tocava fraco, tocava forte para o compasso encontrar.
Bateu palmas, bateu o pé, dançou rock, para seu amor conquistar. Uma melodia harmoniosa, Orfeu teria que criar.
Como não era bobo, nem nada, batia o pandeiro num compasso acelerado, num ritmo aloprado, num timbre apaixonado.
Ensaiou com Birosca e Malicioso o dó, o ré e o miau para a canção recitar, afinal Orfeu tinha que seu amor conquistar .
A noite do baile chega, ouvem-se gaitas saudando a princesa que saia de seu camarim.
Tim TIM era o brinde das taças em meio ao jardim. 
Os chocalhos anunciam que Orfeu e Zarandra vão se encontrar.
Birosca e Formoso tocam a flauta suave  para o reino embalar.
Reis, cavaleiros, soldados e mensageiros fizeram a sua própria melodia, juntaram o Mi, com o Dó, o Ré com o Si e uma canção resolveram improvisar.
A ópera do malandro vai contagiando a multidão, Orfeu e Zarandra declaram sua paixão, numa gargalhada de loucura e empolgação.
As luzes se apagam, e a escuridão toma conta do salão, o silêncio era total, quando de repente Orfeu entoa sua canção.
 Luzes coloridas se acendem, pandeiro e tamborim, gaita e violão, palmas e gargalhadas tomavam conta do reino.
Não existia mais plebeu e princesa e sim uma única canção, a princesa bailava com seu violão e convidava a multidão.
Todos batem palmas, todos batem os pés era hora de soltar o vozeirão, dançando e cantando ao ritmo de uma canção.

          FIM
 


Área: Linguagem Musical, Oral, Movimento, Artística.
Tema: Passeio ao mundo Encantado
Conteúdo: - Brincadeiras cantadas;
Duração: 30 min.
Objetivos:
Específicos: - Estimular a percepção dos sons e as habilidades auditivas;
                         - Conhecer e valorizar as possibilidades expressivas do próprio corpo através dos sons; 
                       - Expressar, através do movimento, emoções e estados afetivos.
Encaminhamento Metodológico:
1º momento: Reunir as crianças em uma grande roda e dizer-lhes que a sala vai se transformar em uma floresta e elas serão seus habitantes. As crianças receberão pulseiras amarelas que simbolizarão as palmas e pulseiras laranja, batida dos pés.  (Caranguejo peixe é)
 2º momento: Em roda trabalhar a percepção musical aliada ao movimento. (Chu Chua).
3º momento: História da serpente. (As crianças receberão máscaras de serpente).
4º momento: Lá vem o crocodilo.
6º momento: Relaxamento.
Recursos: Músicas, aparelho de CD, máscaras.
Avaliação: A avaliação será feita mediante a observação dos alunos na interação com as atividades musicais, sendo feito registro através de fotos ou gravação.
Referências Bibliográficas:
portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf acesso em 17/04/2013 às 22hrs.
www.vagalume.com.br › Infantil › G acesso em 17/04/2013 às 23hrs
Anexos
Lá vem o crocodilo 
              Orangotango 
              As duas serpentinhas 
              A águia real 
             O gato 
             O rato 
             Não faltou ninguém 
Só não se vê os dois pequinês.  


Um comentário:

  1. Sandra,
    Cada postagem "um artigo acadêmico" rsrs.. Obrigado pela oportunidade de compartilhar este semestre contigo!
    Que pena não nos conhecermos antes no IEPPEP!
    MAs, vamos seguindo! PArabéns!!

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