A
quinta feira se inicia cedo na expectativa para as orientações referentes a
prática com referência ao RCNEI, a equipe se agiliza e se reúne logo nas
primeiras horas para acerto dos últimos detalhes.
Nesta
data a saudades do IEPPEP bateu fundo, bons tempos de Formação no qual a
cumplicidade falava mais alto, compartilhávamos dos mesmos ideais, topávamos qualquer
desafio com um sorriso no rosto, de braços dados, mas tudo passa e temos que
nos contentar com o presente, sem claro deixar para trás a essência, o brilho,
o gosto e o amor pelo que se faz.
Trabalhar
em equipe exige paciência, aceite, mas imposições, cobranças e acima de tudo
comprometimento de todos os integrantes a fim de alcançar as metas traçadas.
Assim,
construir equipes de alto desempenho passou a ser o grande desafio das ultimas
décadas do século XX.
As
experiências bem sucedidas de projetos realizados via equipes resultam em
valioso retorno para os membros da equipe que
aprendem a conviver com as diferentes personalidades dentro da
equipe, entender as forças e fraquezas
individuais e desenvolver um entendimento comum
das metas e objetivos acordados. A grande vitoria
dessas experiências é a mudança no comportamento antes
individualista dos participantes.
E
no meio acadêmico, o premio alcançado é conseguir praticar a interdisciplinaridade,
transferindo-a para o mundo profissional.
Trabalhar
em equipe não é fácil, principalmente nos projetos de grande porte, que
visam interação, conhecimento, participação, soluções complexas,
raciocínio rápido e atualização constante.
Montar
uma equipe exige certos cuidados e principalmente, avaliar
se ela está correspondendo em termos de produtividade e qualidade exige
entender ou caracterizar a equipe em alguns fatores fundamentais.
É
necessário que todos os integrantes estejam acessíveis
e tenham liberdade para expor suas ideias
e reclamações. Essa comunicação é a base para a realização de
um bom trabalho.
Outra
regra fundamental para o bom relacionamento do grupo é a motivação dos
profissionais.
A
motivação geralmente está associada com
a palavra comportamento humano, significando um estado de
espírito que nos leva a agir em beneficio do
grupo e das metas do projeto. O trabalho colaborativo só é possível em
equipes motivadas.
No
âmbito acadêmico o medo de enfrentar desafios é inerente, e muitas vezes assusta
a exposição não é confortável e conviver com críticas gera obstáculos. Fato este
que para mim já não é novidade, visto que durante toda a formação pessoal e
profissional me habituei a enfrentar os percalços, saltar obstáculos, conviver
com críticas e fazer delas experiência de vida.
A
cada dia mais me convenço que para estar cursando Pedagogia deveria existir o pré-requisito
do curso de Formação a base propulsora para a formação do profissional
habilitado e capacitado para conviver com os dilemas.
Se
um desafio é difícil, muitas vezes é entendido como impossível, então os
membros da equipe podem desistir antes de começar, sem ao menos tentar.
Portanto,
para que uma equipe funcione bem é necessário o fator “ camaradagem”, ou seja companheirismo e a lealdade devem e tem que
estar presentes. O companheirismo é fundamental no apoio, na troca e no
compartilhamento de forças para transpor os obstáculos e vencer barreiras.
Outro
fator preponderante é a responsabilidade e a entrega visto que equipes
que têm responsabilidade e autoridade tendem a
manter altos níveis de motivação.
O
crescimento tem que ser desejo conjunto, sendo este a base de motivação
para todos os envolvidos. Quando as pessoas se sentem movidas
para a frente, aprendendo
novos conceitos, aperfeiçoando seus conhecimentos e desafiando seu
raciocínio, a motivação tende a se manter alta.
A
liderança é essencial para controlar e orientar todos os componentes.
Os líderes natos que dominam o assunto, são capazes
de argumentar e colaborar para uma melhor abordagem do
projeto. A função básica do líder é
aplicar o seu conhecimento para quebrar o clima de
interesses pessoais e tentar direcionar o foco para o
objetivo comum. O importante é que todos saibam o que fazer e
quando fazer, com a única finalidade de
obter qualidade e satisfação.
Os
melhores líderes criam condições para a equipe motivar-se, é dar o pontapé inicial,
delegar funções, compartilhar, criar em conjunto, apoiar a equipe quando o
desespero aparece.
Grandes
ideias podem ser fruto da inteligência de uma pessoa só, mas projetos precisam
de uma soma de esforços para se transformarem em realidade. Assim como as
formigas – que sozinhas não passam de um inseto frágil e juntas formam uma das
comunidades mais organizadas do reino animal, os seres humanos vão mais longe
quando estão unidos. O trabalho em equipe gera resultados melhores, em menos
tempo, e é essencial em praticamente todas as áreas. Uma cirurgia, um prédio,
uma campanha publicitária, um programa de computador: tudo isso exige
competência e dedicação de vários profissionais para ser bem feito. E, como no
caso das formigas, quando cada um sabe e cumpre suas funções, os benefícios são
divididos entre todos.
Desta
forma foi pensado o trabalho com referencial a música, no qual cada elemento
seria um construtor e uma peça chave para o funcionamento das metas traçadas.
2. Trabalhar a música na
Educação Infantil
Nosso
foco foi elaborar planejamentos que focassem o trabalho da música na educação
infantil, tomando por base os Referenciais Curriculares Nacionais.
O
referencial curricular da Educação infantil orienta o trabalho com seis eixos.
São eles: movimento, música, artes visuais, linguagem oral e escrita, natureza
e sociedade e Matemática. A música consiste numa linguagem capaz de
“expressar e comunicar sensações, sentimentos e pensamentos”. Ela esta presente
em várias culturas e consiste numa importante forma de expressão humana, esta
presente no cotidiano e desde cedo as crianças entram em contato com a mesma,
aprendendo e atribuindo a música significados culturais. Vale lembrar que ela
integra aspectos sensíveis, afetivos, estéticos e cognitivos daí a importância
do trabalho com este eixo e desde que se estuda a história da humanidade,
tem-se observado que a música sempre fez parte da vida do homem. Em qualquer
parte do mundo, em todas as épocas, a música e o homem sempre viveram juntos.
Podemos suprir que no principio, o homem reproduzia os sons que ouvia na
natureza, como o vento forte e seu sussurrar nas folhagens, a água dos rios, o
estalar dos galhos, o canto dos pássaros e tantos outros não só com a intenção
de imitá-los, mas também porque essa era a música que ele conhecia.
A
música é uma linguagem que se traduz em formas sonoras capazes de comunicar
sensações, sentimentos e pensamentos, por meio de organização e relacionamento
expressivo entre o som e o silêncio. Faz parte da educação desde há muito
tempo, sendo que, já na Grécia antiga, considerada fundamental para a formação
dos futuros cidadãos. É necessário que o professor desenvolva a música em
vários momentos do dia, porém não de forma rotineira e automática.
Portanto,
deve-se dar à criança oportunidade de viver a música, apreciando, cantando e
criando sons. Através da
musicalização os alunos ampliam suas relações com o espaço natural ou
construído, até mesmo se expressando a partir de seu esquema corporal, não
percebendo que assim, estará transferindo os elementos expressivos encontrados
nos estímulos sonoros das composições musicais.
O
lúdico deve estar presente na Educação Infantil como algo prazeroso e não
com exercícios cansativos e repetitivos de cópias e sem significado.
Para
tanto, este projeto se faz importante porque procura mostrar que o trabalho com
músicas na Educação Infantil, não é para que no futuro se tenha grandes
talentos, mas que através da música se possa despertar nas crianças o gosto
pelos estudos e pela permanência na escola como um espaço prazeroso,
alegre e feliz.
Como
ponto de partida foi elaborado uma síntese com os principais focos abordados no
RCNEI, a qual salienta:
Referências
Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (RCNEI)- Volume 3 – Música de 0
a 3 anos:
O RCNEI volume IIII, no capítulo que trata do
ensino da música na Educação Infantil visa destacar diversos propósitos, dentre
eles: a formação de hábitos, atitudes e comportamento das crianças, através da
utilização de materiais de qualidade a fim de desenvolver a audição, o domínio
rítmico e motor.
O documento apresenta a música como uma das formas de expressão
dos sentimentos, pensamentos, comunicação, herança cultural, sendo imprescindível
sua utilização na escola para proporcionar à integração, a interação, a
aprendizagem, a percepção, a reflexão, assim como o conhecimento da diversidade.
De acordo com o RCNEI, a música está
presente no âmbito do “Conhecimento de Mundo” e este se refere à construção das
diferentes linguagens pelas crianças. A linguagem musical tem estruturas e
características próprias tais como a produção
centrada na experimentação e na imitação, tendo como produtos musicais a
interpretação, a improvisação e a composição. A apreciação abrange a percepção
dos sons e silêncios e as estruturas e organizações musicais, buscando
desenvolver, por meio do prazer da escuta, a capacidade de observação, análise
e reconhecimento. Finalmente, a reflexão que trata de questões referentes à
organização, à criação, aos produtos e aos produtores musicais.
O trabalho com a música na Educação Infantil contribui no
desenvolvimento motor do sujeito e visa garantir
a vivência e a reflexão, podendo desenvolver diversas habilidades, elaboração
de conceitos e formulação de hipóteses.
Nas crianças de zero a três anos o trabalho
musical se caracteriza pela exploração do som e suas qualidades, tendo como
ênfase os aspectos intuitivo e afetivo, para tanto o trabalho com a música,
nesta faixa etária deve se organizar de modo que as crianças desenvolvam o
ouvir, o perceber e o discriminar eventos diversos, fontes sonoras e produções
musicais, bem como brincar com a música, imitar, inventar e reproduzir criações
musicais.
O documento traz orientações referentes aos conteúdos musicais,
estando estes organizados em dois blocos: “o fazer musical” que é o tipo de expressão que ocorre por meio da: improvisação,
composição e imitação e “apreciação musical”, ambos abarcando também
questões referentes à reflexão.
Nas crianças de zero a três anos a prática musical poderá ocorrer por meio de atividades lúdicas,
através da exploração dos sons, expressividade, interpretação de música e
canções diversas com a participação em brincadeiras, jogos cantados e rítmicos.
Para o trabalho com crianças nesta faixa etária deve-se utilizar a música no
cotidiano, porém não se esquecendo da importância do silêncio, pois é através
dele que se percebe os sons. O trabalho com a música deve ser através da escuta
de várias musicas utilizando canções e movimentos corporais de maneira a
propiciar o desenvolvimento do conhecimento.
No que diz respeito à avaliação o RCNEI cita a importância do ouvir,
responder, imitar e a capacidade de expressão pela voz e corpo, propiciando as
crianças a participarem de situações nas quais sejam instigadas a explorar e
produzir sons vocais se utilizando para tal diferentes materiais.
A conquista de habilidades musicais no uso da voz, do corpo e dos
instrumentos deve ser observada, acompanhada e estimulada de maneira tal
propiciar conhecimentos do eu, do outro e da sociedade na qual vivem.
E
elaborado dois planos de aula para aplicação na data de 16 de maio.
Área: Linguagem Musical,
Teatral, Oral, Visual, Movimento.
Tema: O som do Plebeu Orfeu
Conteúdo: - Estimulação
através de contação de história, audição de música e sons;
Duração: 30
min.
Objetivos:
Específicos: - Estimular a percepção dos sons e as habilidades auditivas;
- Sensibilizar
o gosto musical;
- Estimular a criatividade, a
coordenação e o convívio social.
Encaminhamento Metodológico:
1º momento: Recepção das crianças com a música Boa dia, como vai? (Eliana).
2º momento: Organização da roda de conversa.
3º momento: Contação da história “O Som do Plebeu Orfeu”. Nesta etapa as crianças
ouvirão diversos sons fortes, fracos, melódicos.
4º momento: Conversa sobre a história.
5º momento: Música de despedida. (Tchau... sua mãe chegou, pegue sua mochila e
diga tchau para a pro...).
Recursos: História, música, instrumentos musicais, pulseiras, aparelho de CD, casa
roxa, luzes coloridas, fantoches, fantasias.
Avaliação: A avaliação será feita mediante a observação dos alunos na interação com
as atividades musicais, sendo feito registro através de fotos ou gravação.
Referências Bibliográficas:
portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf
acesso em 17/04/2013 às 22hrs.
Dobjenski, Sandra M. O som do Plebeu Orfeu.
Anexos:
Bom
dia professora como vai
Bom dia professora como vai
Faremos o possível para sermos bons amigos
Bom dia professora como vai
Bom dia professora como vai
Faremos o possível para sermos bons amigos
Bom dia professora como vai
Bom
dia Bizuca como vai
Bom dia Bizuca como vai
Faremos o possível para sermos bons amigos
Bom dia Bizuca como vai
Bom dia Bizuca como vai
Faremos o possível para sermos bons amigos
Bom dia Bizuca como vai
Bom
dia Recicléia como vai
Bom dia Recicléia como vai
Faremos o possível para sermos bons amigos
Bom dia Recicléia como vai
Bom dia Recicléia como vai
Faremos o possível para sermos bons amigos
Bom dia Recicléia como vai
Bom
dia Flitz como vai
Bom dia Flitz como vai
Faremos o possível para sermos bons amigos
Bom dia Flitz como vai
Bom dia Flitz como vai
Faremos o possível para sermos bons amigos
Bom dia Flitz como vai
Bom
dia Melocotom como vai
Bom dia Melocotom como vai
Faremos o possível para sermos bons amigos
Bom dia Melocotom como vai
Bom dia Melocotom como vai
Faremos o possível para sermos bons amigos
Bom dia Melocotom como vai
Bom
dia amiguinhos como vão
Bom dia amiguinhos como vão
Faremos o possível para sermos bons amigos
Bom dia amiguinhos como vão?
Bom dia amiguinhos como vão
Faremos o possível para sermos bons amigos
Bom dia amiguinhos como vão?


O som do Plebeu
Orfeu
Escrita pela autora paranaense Sandra
Mara Dobjenski , “O Som do Plebeu Orfeu” é uma releitura do
clássico “O Fantasma da Ópera”, do francês Gaston Louis Leroux. Na história adaptada,
Orfeu, um plebeu triste e solitário busca subsídios para aprender a cantar e
uma linda princesa encantar.
Em sua trajetória para aprender as notas
musicais conta com a ajuda de Birosca, uma vaquinha sapeca e Formoso um gatinho
esperto. Birosca e Formoso ajudam Orfeu a tocar, cantar e criar uma linda
melodia para Zarandra conquistar.
Num reino bem distante daqui, habitava
Orfeu um músico trapalhão, que vivia cheio de tristeza, no silêncio de sua
casa.
Orfeu vivia a perambular sem poder
cantar para uma bela princesa conquistar.
Nos arredores dali vivia Birosca sempre
a mugir tentando uma rima para o MU encontrar. Procurava daqui, procura dali
sem nada achar.
Orfeu zangado se punha a vuvuzela tocar.
E a sacana Birosca corria para sua cama para o som não mais escutar.
Pan,
pan, pan, pan, pan, o som ficava cada vez mais forte e uma música se ouvia
ao longe além das montanhas perto do mar, todo o reino acordava e punha-se a se
espreguiçar.
Era o gato Formoso que seu violão não
parava de tocar.
Formoso cantava e tocava para o Reino
Malicioso encantar.
Mas de repente em meio à agitação
ouvem-se batidas fortes vindas da escuridão.
As cortinas se erguerem num ritmo
apressado e descontrolado e Birosca assustada, soltava um mugido forte para
conter a alucinação.
Birosca mugia ainda mais forte, cheia de insatisfação.
O som que se propagava pelo reino
atormentava a audição.
Formoso dedilha um apaixonante som.
Um grande baile, eles fariam, para
atrair a atenção.
Birosca deveria aprender o dó,
Formoso o mi, o reino todo deveria
acompanhar a canção, que no Tum Tum
faria bater o coração.
Orfeu era só empolgação, e começou a
treinar com a flauta doce para seu amor conquistar. Tocava fraco, tocava forte
para o compasso encontrar.
Bateu palmas, bateu o pé, dançou rock,
para seu amor conquistar. Uma melodia harmoniosa, Orfeu teria que criar.
Como não era bobo, nem nada, batia o
pandeiro num compasso acelerado, num ritmo aloprado, num timbre apaixonado.
Ensaiou com Birosca e Malicioso o dó, o
ré e o miau para a canção recitar, afinal Orfeu tinha que seu amor conquistar .
A noite do baile chega, ouvem-se gaitas
saudando a princesa que saia de seu camarim.
Tim TIM era o brinde das taças em meio
ao jardim.
Os chocalhos anunciam que Orfeu e
Zarandra vão se encontrar.
Birosca e Formoso tocam a flauta
suave para o reino embalar.
Reis, cavaleiros, soldados e mensageiros
fizeram a sua própria melodia, juntaram o Mi, com o Dó, o Ré com o Si e uma
canção resolveram improvisar.
A ópera do malandro vai contagiando a
multidão, Orfeu e Zarandra declaram sua paixão, numa gargalhada de loucura e
empolgação.
As luzes se apagam, e a escuridão toma
conta do salão, o silêncio era total, quando de repente Orfeu entoa sua canção.
Luzes coloridas se acendem, pandeiro e
tamborim, gaita e violão, palmas e gargalhadas tomavam conta do reino.
Não existia mais plebeu e princesa e sim
uma única canção, a princesa bailava com seu violão e convidava a multidão.
Todos batem palmas, todos batem os pés
era hora de soltar o vozeirão, dançando e cantando ao ritmo de uma canção.
FIM
Área: Linguagem Musical, Oral,
Movimento, Artística.
Tema: Passeio ao mundo
Encantado
Conteúdo: - Brincadeiras
cantadas;
Duração: 30
min.
Objetivos:
Específicos: - Estimular a percepção dos sons e as habilidades auditivas;
- Conhecer e valorizar as possibilidades
expressivas do próprio corpo através dos sons;
- Expressar, através do movimento,
emoções e estados afetivos.
Encaminhamento Metodológico:
1º momento: Reunir as crianças em uma grande roda e dizer-lhes que a sala vai se
transformar em uma floresta e elas serão seus habitantes. As crianças receberão
pulseiras amarelas que simbolizarão as palmas e pulseiras laranja, batida dos
pés. (Caranguejo peixe é)
2º momento: Em roda trabalhar a percepção musical
aliada ao movimento. (Chu Chua).
3º momento: História da serpente. (As crianças
receberão máscaras de serpente).
4º momento: Lá vem o crocodilo.
6º momento: Relaxamento.
Recursos: Músicas, aparelho de CD, máscaras.
Avaliação: A avaliação será feita mediante a observação dos alunos na interação com
as atividades musicais, sendo feito registro através de fotos ou gravação.
Referências Bibliográficas:
portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf
acesso em 17/04/2013 às 22hrs.
Anexos
Lá
vem o crocodilo
Orangotango
As duas serpentinhas
A águia real
O gato
O rato
Não faltou ninguém
Orangotango
As duas serpentinhas
A águia real
O gato
O rato
Não faltou ninguém
Só não se vê os dois pequinês.
Sandra,
ResponderExcluirCada postagem "um artigo acadêmico" rsrs.. Obrigado pela oportunidade de compartilhar este semestre contigo!
Que pena não nos conhecermos antes no IEPPEP!
MAs, vamos seguindo! PArabéns!!